terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Minhas escolhas: Bolo da confeiteira Marcelina Sedano


Apesar de não gostar de bolo de festa (eu só curto mais os bolos de vovó, aqueles que você come tomando café, sabe?), eu sou muito chata (exigente) para confeitagem. Por isso, esse foi quase um dos últimos itens que eu fechei para o meu casório.
 
Pesquisei, pesquisei, pesquisei e relutei muito a pagar os valores dos orçamentos que eu estava recebendo. Como assim, produção, pagar R$1.200/1.500 Dilmas por um bolo? Oi? Sim, fiquei de pãodurismo mesmo! Talvez porque eu não gosto muito ou talvez porque a bolha casamentícia anda perdendo a noção mesmo dos preços...
 
Nessas minhas andanças cibernéticas, encontrei a Rosana da Chanel Cakes que faz um naked cake maravilhoso. Porém, embora meu coração tenha ficado acelerado, esse tipo de bolo não combina com o estilo da minha recepção. Então, continuei minha busca e encontrei a Marcelina Sedano. Ela foi indicação de uma colega de trabalho, mas logo depois descobri que ela também é famosa por seus bolos descontruídos.
 
A Marcelina não entrega degustação. Esta tem que ser retirada na sua casa em Jacarepaguá. Eu fiz isso uns 15 dias depois da data combinada, portanto peguei um bolo que estava congelado. Acreditem! Ele estava maravilhoso! Logo, cismei que precisava fazer meu bolo com ela... O único problema da Marcelina é que, às vezes, ela demora muito a responder e-mails e isso dá uma certa aflição em nós (noivas neuróticas de plantão).

Sábado passado, enfim, fechei contrato com ela. Nossa festa será para 150 convidados e nós encomendamos um bolo para 120. Os recheios que escolhermos foiram nozes, doce de leite e chocolate preto. Só falta agora definirmos número de andares e alguns outros detalhes da confeitagem porque ficamos com o tradicional branco de pasta americana.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Fique alerta para a acessibilidade em seu casamento

Já tem um tempo que eu venho pensando nessa questão, mas o episódio que ocorreu sábado (18/01) "foi a gota d'água" para eu escrever esse post...
 
Tenho uma tia cadeirante e semana passada fomos a uma festa de aniversário de uma pessoa da família em um salão de festas aqui do Rio de Janeiro. Já na entrada, tinha um degrau e a cadeira da minha tia teve que ser suspensa. Até aí, ok. Deu para passar. A droga mesmo foi quando ela sentiu vontade de ir ao banheiro! O local que dava acesso para o toalet era um corredor apertado, mas até dava para passar com jeitinho. Porém, logo após a porta de entrada, tinha uma parede em que era impossível contornar. Imaginem a situação! Minha tia apertada começou a reclamar que isso era um absurdo e que queria falar com a administração da casa... Depois de alguns minutinhos, sai um homem do banheiro masculino e pergunta o que está acontecendo. Quando relatamos, ele informou que no banheiro deles era tranquilo passar com a cadeira. Conclusão: tivemos que colocar uma pessoa vigiando a porta. Além disso, ela teve uma certa dificuldade porque o lugar não tinha nenhuma barra em que ela pudesse segurar.

 
No Brasil, existe a Lei Nº 10.098, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, porém muitos pontos desta lei não são cumpridos nas vias e construções públicas. Imaginem nos salões de festas! Por isso, se você quer evitar que seu convidado passe por um contrangimento em sua festa, analise bem a sua lista e certifique-se se não tem ninguém com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida (gestantes, idosos, obesos e pessoas com deficiência temporária adquirida). Caso tenha, sigas as dicas abaixo para achar o local ideal para o seu casório:

- O local deve ter rampas de acesso com largura ideal e inclinação adequada;
- Banheiros com portas largas, barras de apoio e pias rebaixadas são indispensáveis;
- Fraldários também são importantes;
- No caso de obesos, o local deve ter cadeiras apropriadas para pessoas nessa condição;
Se houver convidado com deficiência auditiva, verifique a possibilidade de incluir tradução simultânea em Libras (Língua Brasileira de Sinais);
- Caso tenha convidados com deficiência visual, você pode solicitar que alguém fique próximo à essa pessoa relatando os detalhes visuais.

Lembre-se: o casamento não deve ser só bonito e legal, mas também deve oferecer o mínimo de conforto possível para os seus convidados.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Dicas para uma e-session legal

Então, assim como tudo que fazemos na vida, essa primeira e-session realizada no Parque Lage deixou lições para as próximas que vamos fazer e quero compartilhá-las aqui com vocês:

- Escolham um local que tenha a ver com os dois e com a ideia que querem transmitir (nesse primeiro momento, eu quis algo bem descontraído como se a gente tivesse realmente ali passeando sem pretensão nenhuma);

- Procurem parecer o mais natural possível. Ou seja, não exagerem nas poses e nem fiquem copiando ideias da internet (uma ou outra, ok);

- Se der, levem alguns objetos para dar um toque pessoal nas fotos;

- Procurem coordenar a cor da roupa do casal porque fica visualmente mais bonito;

- Dependendo do local, levem algum lanchinho e bebida porque vocês podem precisar e não ter alguma lanchonete próxima ou correr o risco de ela cobrar o olho da cara;

- Eu levei um lençol no carro para improvisar uma cabaninha para a troca de roupa (Às vezes, mesmo tendo banheiro no local, pode ser distante para você ficar indo lá) e fui de biquíni por baixo;

- Evitem, ao máximo, marcar a e-session para um dia quente. No dia que fui fazer, estava um calor infernal e acabamos ficando sem saco. Além disso, queríamos umas fotos na Urca e lá estava intransitável. Logo, acabamos desistindo;

- Certifiquem-se se é permitido fotografar no local desejado e/ou se precisa pedir algum tipo de autorização. Queria tirar umas fotos em um gramadinho do Parque Lage, mas o segurança não deixou estender nossa toalha lá de jeito nenhum! :(

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

E-session Juliany e William

Não sei se contei para vocês, mas ganhei no ano passado um concurso em que as três melhores histórias de amor ganhariam um ensaio com o fotógrafo Guilherme Medeiros. Eu, humildemente, escrevi o meu relato sem muita esperança, mas acabei sendo selecionada. Tenho sorte com esse negócio de fotos porque foi o segundo que ganhei. 

Vamos então conferir alguns registros feitos pelo Guilherme Medeiros?

















terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Quando cai a ficha

Estou sumida, né? Pois é... As responsabilidades com a reta final do casamento, e mais a organização do chá de panela estão tomando todo o meu tempo. Mas dei um jeitinho de vir aqui correndo contar a nova para vocês: dei entrada nos papéis para realizar o casamento no civil.

Eu e o noivo não sabemos ainda quem irá celebrar o nosso casório (temos duas opções de pastores). Por isso, NÃO optamos por fazer o casamento religioso com efeito civil (achamos muito trabalhoso e, ainda teria que reconhecer firma do pastor que a gente ainda nem escolheu). Com isso, vamos nos casar lá mesmo no cartório e depois vamos apenas realizar a cerimônia para receber a benção.
 
Quando o William esteve no cartório dias antes, informaram para ele que o valor era de R$760,00  e pediram para levar original e xerox do RG, CPF, certidão de nascimento e comprovante de residência (de ambos os noivos). Já das testemunhas, solicitaram, também com cópia, RG, CPF e comprovante de residência. Pelo que tenho visto, parece que cada cartório faz o que bem quer e exigem coisas diferentes. Logo, a primeira dica é: perguntem e anotem o que o cartório disser para vocês. Não se baseiem em informações da internet.

Outra coisa, no papel que eles deram não falaram nada de abrir firma das quatro pessoas (e não serve se você já tiver firma em outro que não seja onde você está dando entrada na habilitação do casamento) e autenticar as cópias dos documentos. Então, ainda bem que levamos duas cópias de cada documento (porque senão a gente teria que tirar lá e sabe quanto iriam cobrar por umas xerox, né?) e sorte também que levamos dinheiro de sobra porque acabou dando uma diferença de R$20,00. Mais uma diquinha: levam quatro canetas. Do contrário, terão que ficar aguardando as pessoas usarem as do cartório e repassar. E como tem gente lerda!

Enfim, apesar dessa parte burocrática ser um pouco chata, somente quando você vai ao cartório é que começa a cair a ficha e você pensa: "Cara, eu vou casar!". E quando perguntam se você vai querer mudar o sobrenome? É tão estranho e, ao mesmo tempo, bom porque você sabe que está chegando o grande dia. Saímos de lá brincando um com o outro dizendo que agora não dava mais para fugir porque já estava pago. rsrs

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Só uma surtadinha por hoje

Eu poderia fingir para vocês que sou rica, fina e minha vida é um mar de rosas, mas não. Eu não posso mentir porque tenho um compromisso em ser fiel com as pessoas que passam aqui para ler o meu blog (e que graças a Deus não são poucas). Portanto, hoje eu vou desabafar. E se você que está aí do outro lado da telinha está na vibe “então não me conte seus problemas/ hoje eu quero paz, eu quero amor”, pode ir logo mudando a leitura porque a “chapa está quente”.

Organizar um casamento tem muitas fases prazerosas, legais e emocionantes. Porém, também tem muita, muuuuuuita coisa estressante como:

- Ter que trocar uns 30 e-mails com a meleca do fornecedor para conseguir aprovar o layout de um convite;

- Aturar aquelas pessoas sem educação/sem noção/sem merda nenhuma na cabeça que ficam se convidado para o seu casamento.  [Filho, sabe quanto é que se paga, no mínimo, por pessoa em um buffet razoavelmente decente? Então, vá catar coquinho e se conforme em não ter sido incluído na lista!];

- Decepcionar-se com aquela que você achava que era sua amiga, mas foi só você ficar noiva para o recalque dela ser elevado a máxima potência e ela nem sequer mais falar contigo direito;

- Aceitar que casar é caro pra c@c#te e a droga do cartório te cobra R$750 para emitir uma certidão de casamento. [Sim, eles não têm trabalho quase que nenhum e cobram uma fortuna para te dar uma folha de papel];

- Aguentar pessoas chatas que teimam em falar coisas desagradáveis do tipo: “Esse dinheiro que vocês estão gastando daria para fazer uma viagem para x lugar”. [É; eu sei. Mas dane-se! O dinheiro é meu e eu uso com o que eu quiser. O seu? Enfia no... Caixa eletrônico e depois vai para Punta del Pariu!];

- Tolerar pessoas que não estão pagando nada para você e nem te dando suporte nas tarefas e teimam em dar pitacos negativos nas suas escolhas. [Oi? Pedi sua opinião?];

- Ter que engolir algum palhaço da família, que também vai casar, e teima em competir para ver quem tem o casamento melhor;

- Discutir com o noivo sobre a lista de convidados;

- Conviver com o pedreiro que, logo após o “bom dia”, diz assim: “Dona Juliany, tem que comprar mais cinco sacos de cimento”. [Alô, construtoras, cadê o patrocínio?];

- Explicar para algumas pessoas que casamento não é show. [Portanto, se você não puder comparecer, não é para repassar seu convite para terceiros. Um casamento é uma festa íntima e os noivos escolhem pessoas com as quais elas realmente querem compartilhar esse momento importante. É desagradável ter pessoas que você nunca viu na vida no seu casório];

- Tentar compreender como é que se exercita o dom da paciência e da sanidade mental para suportar tudo isso acima relatado e mais um pouco e, no dia do casamento, achar que valeu tudo a pena. :p

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Minhas escolhas: Terno da Vila Romana

Google imagens

Em um sábado escaldante aqui no Rio de Janeiro, não pensem vocês que eu fui à praia... Fui atrás do terno do meu noivo porque estava vendo a hora que iria chegar o casamento e ele sem roupa adequada [exagerada mode on].

Vou falar um pouquinho sobre a saga e depois vou falar sobre o tipo de veste escolhida. Ok? Vamos por partes como faria Jack, o Estripador. rs

Primeiro, nós fomos na loja Vila Romana. Eu amei os ternos (calça + colete + peletó) e achei tudo muito chique. Mas o noivo achou o preço meio salgadinho. Então, nós famos na Apa Confecções, que é uma fábrica que vende esse tipo de roupa em Caxias. Lá na Apa dá para encontrar Costume (calça + paletó) a partir de R$349. Gostamos, mas confesso que eu esperava que fosse mais barato do que eu imagina. Além disso, só dá 5% de desconto à vista e parcela em 6x. Como meu noivo queria terno, acabou não saindo tão vantajoso o valor e voltamos a primeira opção...

Lá na Vila Romana o atendimento foi ótimo! Fomos à loja do Nova América e fomos atendidos pelo Sr. Ademir. Ele indicou dois ternos exatamente como nós queríamos (cinza escuro para o noivo e preto para o meu pai) e marcou a roupa para fazer todos os ajustes necessários porque o meu pai é bem baixinho (achei ótimo isso). Para completar nossa felicidade, a loja estava com algumas peças com desconto e ainda parcelava em 10x sem juros. Eu disse, 10x, minha gente! É uma mão na roda! A única coisa que ficou faltando foi comprar a gravata depois, pois estava R$149 e eu fiquei de "pão durismo". Aff! Gastar R$298 em duas gravatas? No way.

Por que escolhemos ternos?

Porque (não me matem) eu acho todos os outros tipo de roupas meio cafonas. Mas isso é gosto, né, minha gente! E gosto não se discute. Além disso, o terno realmente tem sido a opção mais procurada atualmente pelos noivos e, ainda, pode ser usado muitas outras vezes. É indicado que ele seja usado com gravata prata ou branca, mas meu noivo usará uma da cor da nossa festa. Vale ressaltar que as cores de terno para casamento pela manhã são cinza claro ou grafite e, à noite, são cinza grafite ou marinho.

E os pais dos noivos e padrinhos? Também podem usar terno. Sendo diferenciados do noivo por outra cor, cor/modelo de gravata ou de flor na lapela. No meu caso, o noivo estará de cinza grafite, os pais estarão de terno preto e os padrinhos de costume preto. E ressaltando, sempre que falarmos de terno é o combo calça + colete + paletó, como eu já disse anteriormente. Beleuza, Edileuza?

Exemplo abaixo: o Ganso está de terno mais claro e gravata borboleta. Já o Neymar, que foi padrinho, de terno um pouquinho mais escuro e gravata tradicional.

Google imagens

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Minhas escolhas: Save the date modelo calendário

2014 já começou, né? Portanto, vamos voltar a "trabalhar", não é queridas leitoras? Hoje eu quero falar com vocês sobre o save the date. Mas, gatan, se você não sabe do que se trata, deixa que eu te explico. Ele é um aviso enviado para os futuros convidados de um determinado evento (casamento, 15 anos, batizado, bodas, confraternizações empresariais, etc) com a finalidade de comunicar a data para que ela possa ser previamente agendada. O save the date serve também para ir envolvendo as pessoas com o clima da comemoração. Pode ser enviado por e-mail ou ser impresso e entregue pelo correio.

Agora que eu já falei o que é o save [para você não ficar mais perdida que cego em tiroteio], vamos falar do meu especificamente. O tempo ideal para enviá-lo é de 6 a 4 meses antes do casamento. Como eu me atrasei um pouco, acabei fazendo isso no final de dezembro. Porém, tudo veio a calhar. Vou te contar em detalhes...

Criamos um e-mail exclusivo para assuntos do nosso casório no Gmail e mandamos o save por lá agora no último dia 30/12/2013. Como o modelo escolhido foi um calendário, ficou tudo a ver! Ou seja, as pessoas iriam começar o ano de 2014 com um calendário nosso! Além disso, aproveitamos para escrever uma mensagem carinhosa e desejar um ótimo ano novo. O assunto que colocamos foi "Reserve a data/ Save the date - Casamento Juliany e William". No conteúdo da mensagem que escrevemos colocamos antes de finalizar assim: "Aguarde o convite oficial e, enquanto isso, emanem muitas energias boas para nós".

Meninas, vocês não tem noção de quantas mensagens legais recebemos de respostas! Pessoas dizendo que nosso dia será lindo e inesquecível, que se sentiram honradas em receber, falando que a data já está reservadíssima, etc. Fiquei tão emocionada de ler! Imaginem no dia...


Ah, já iria esquecer de dizer que, para a família, eu mandei revelar a arte como foto 20x25 (a arte também foi criada com esse tamanho) com acabamento fosco e coloquei imã atrás. Ficou ainda mais lindo!

Abaixo segue o modelo dele com a marca d'água da Dream Design (layout para aprovação). Foi feito pelas queridas Rejane e Lígia. Elas são umas fofas, atendem perfeitamente as solicitações feitas, e o preço é muito BBB. Indico demais! Segue aqui o e-mail de contato: design.dream2013@gmail.com